Ao longo dos últimos 6 anos, José Sócrates foi tecendo uma teia silenciosa de seguidores que a troco de favores pessoais se foram lá colando, que a alargaram e o fizeram sentir como Todo Poderoso. Apesar de o temerem mais do que o amam, poucos são os que têm coragem de sair dessa teia porque quem põe o pé fora dela é logo comido pelas moscas. Ou seja: quem vai ao mar... perde o lugar. A poucas semanas da próxima eleição Sócrates balança porque a teia anda um bocado ao sabor dos ventos dos números. Muitos números que persistem em aumentar e que ele não quer ou sabe explicar. E como não tem nada mais para se agarrar está já preso só por um fio à teia que tão laboriosamente teceu e que ele não sabe se o vai sustentar. Isso nota-se nitidamente através dos debates onde se apresenta com um sorriso cada vez mais amarelo e a testa toda enrugadinha.
Esperemos que o povo português lhe explique que quando há desmazelo nas casas, aparecem as teias de aranha. Porém uma boa vassourada acaba com elas. Assim o façamos nós no dia 5.6
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