domingo, 31 de outubro de 2010
O PODER OBTIDO SEM ESFORÇO - SÉCS XI/XVI
Aqueles que, só pela mão da fortuna, de vulgares cidadãos se tornam príncipes alcançam o mando com pouca fadiga, mas só com muito esforço o conseguem manter. Não experimentam dificuldades na caminhada para o poder, parecendo que para lá vão voando. As dificuldades surgem depois de serem entronizados. É o que sucede com aqueles a quem é dado um estado a troco de dinheiro ou por graça de quem o concede (...) Os que assim sobem à condição de príncipe ficam dependentes da vontade e da fortuna de quem lhes proporcionou o trono, que são duas coisas assaz volúveis e instáveis, não sabendo nem podendo garantir a sua conservação. Não sabem - porque, a menos que seja um homem de grande habilidade e virtude, não é razoável que, tendo sempre vivido como vulgar cidadão, saiba comandar(...)
MAQUIAVEL
FERNANDO NOBRE: OLHEM PARA O QUE ELE DIZ E DEPOIS PARA O QUE FAZ
DN Economia - 10.7.2010Fernando Nobre defende rigor na gestão pública:
"As dívidas da Estradas de Portugal somam-se a múltiplas outras dívidas e isso só quer dizer que, em termos de gestão pública, há que ser particularmente rigoroso para não nos endividarmos além das nossas possibilidades e não termos sonhos que ultrapassem as nossas capacidades e as nossas medidas" afirmou Fernando Nobre
Correio da Manhã - 31.10.2010Fernando Nobre: Sede em risco (por dívidas)
O candidato presidencial está em risco de ser despejado da sede de campanha, em Lisboa. O senhorio disse à SIC que vai impor uma acção de despejo por dívidas.
Mais um que queria comer os ovos antes de ter as galinhas
"As dívidas da Estradas de Portugal somam-se a múltiplas outras dívidas e isso só quer dizer que, em termos de gestão pública, há que ser particularmente rigoroso para não nos endividarmos além das nossas possibilidades e não termos sonhos que ultrapassem as nossas capacidades e as nossas medidas" afirmou Fernando Nobre
Correio da Manhã - 31.10.2010Fernando Nobre: Sede em risco (por dívidas)
O candidato presidencial está em risco de ser despejado da sede de campanha, em Lisboa. O senhorio disse à SIC que vai impor uma acção de despejo por dívidas.
Mais um que queria comer os ovos antes de ter as galinhas
A DEMOCRACIA POLÍTICA, SEGUNDO HUXLEY - PARA PENSARMOS E REPENSARMOS
Os defeitos da democracia política como sistema de governo são tão óbvios, e têm sido tantas vezes catalogados, que não preciso mais do que resumi-los aqui. A democracia política foi criticada porque conduz à ineficiência e fraqueza de direcção, porque permite aos homens menos desejáveis obter o poder, porque fomenta a corrupção. A ineficiência e fraqueza da democracia política tornam-se mais aparentes nos momentos de crise, quando é preciso tomar e cumprir decisões rapidamente. Averiguar e registar os desejos de muitos milhões de eleitores em poucas horas é uma impossibilidade física. Segue-se, portanto, que, numa crise, uma de duas coisas tem de acontecer: ou os governantes decidem apresentar o facto consumado da sua decisão aos eleitores - em cujo caso todo o princípio da democracia política terá sido tratado com o desprezo que em circunstâncias críticas ela merece; ou então o povo é consultado e perde-se tempo, frequentemente, com consequências fatais. Durante a guerra todos os beligerantes adoptaram o primeiro caminho. A democracia política foi em toda a parte temporariamente abolida. Um sistema de governo que necessita de ser abolido todas as vezes que surge um perigo, dificilmente se pode descrever como um sistema perfeito.
Aldous Huxley, in "Sobre a Democracia e Outros Estudos"
sábado, 30 de outubro de 2010
OS INTERESSES NA ACTIVIDADE POLÍTICA
Os jornais feitos com os políticos criam nos seus meios restritos um estado de sobreexcitação doentia que cada qual julga partilhado por todos os outros, e daí vem que dum canto da capital, por definição a cabeça do país, o mais reduzido grupo partidário convictamente julga falar em nome da Nação. Mas há interesses mais directos e palpáveis em jogo na actividade política, e o que é pior é que à medida que o poder se corrompe e que o interesse colectivo é sacrificado a interesses individuais, ao mundo político que espera e provoca as mutações governativas, junta-se o outro mundo ávido dos negócios. Na alta finança, nos bancos, no comércio de especulação nos grandes empreiteiros, entre os grandes fornecedores, mesmo no campo da produção propriamente dita, em ramos cuja vida depende em grande parte de actos governativos, existem já numerosos indivíduos a interessar-se activamente pela política dos partidos. A influência corrosiva da sua acção traz mais duma dificuldade grave à governação pública.
António de Oliveira Salazar , in 'Inéditos e Dispersos Políticos (1924)
António de Oliveira Salazar , in 'Inéditos e Dispersos Políticos (1924)
HOJE COMO OUTRORA: POLÍTICA DE INTERESSE (EM 1867)
Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.
Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora (1867)
COMO SE FAZ UM HOMEM-RICO, SEGUNDO ALMEIDA GARRETT EM 1846
Não: plantai batatas, ó geração de vapor e de pó de pedra, macadamizai estradas, fazei caminhos de ferro, construí passarolas de Ícaro, para andar a qual mais depressa, estas horas contadas de uma vida toda material, maçuda e grossa como tendes feito esta que Deus nos deu tão diferente do que a que hoje vivemos.
Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai.
No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar a miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico
Almeida Garrett, in Viagens na Minha Terra
Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai.
No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar a miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico
Almeida Garrett, in Viagens na Minha Terra
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
JÁ ASSIM SE PENSAVA EM 1879!
"A minha questão é esta: pretendo fundar um banco que se deve intitular: – Sociedade de Agricultura do Pinhal da Azambuja, – destinado a fomentar a pobreza do país, a ruína dos accionistas e a prosperidade dos directores. O nosso programa é simples: levantar o mais que puder e pagar o menos que for possível: ao cabo de ano e meio fugimos e os accionistas são metidos na cadeia."
Guerra Junqueiro e Guilherme de Azevedo in Viagem à roda da Parvónia
Guerra Junqueiro e Guilherme de Azevedo in Viagem à roda da Parvónia
terça-feira, 26 de outubro de 2010
HOJE COMO HÁ MAIS DE 100 ANOS
"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas;
um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai;
um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.
A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."
Guerra Junqueiro, 1896.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
COMPRAS E PROMESSAS
Chavez "comprou" e "prometeu". Resta saber no que vai resultar destas intenções para além de ter constituído um mediático momento cuidadosamente preparado pela assessoria publicitária que NÓS PAGAMOS ao PM cá da aldeia
domingo, 24 de outubro de 2010
VISITA DE HUGO CHAVEZ
Matosinhos é hoje contemplada com a visita de Hugo Chávez. Diz o comunicado oficial que vem comprar uns milhares de Magalhães. Mas nesta manhã cinzenta pergunto-me se não vem é buscar os que se dizia nunca ter recebido após a compra feita durante a visita do PM cá da aldeia à aldeia dele.
sábado, 23 de outubro de 2010
REI MORTO, REI POSTO = OS BOYS NÃO SE ABATEM. SÓ MUDAM DE CAVALARIÇA
Destronado na Unesco, eis que Manuel Maria Carrilho já apareceu num outro lugar público e de destaque.Com muito pouco à vontade, surgiu a comentar o Tele-jornal de sábado na TVI copiando a fórmula largamente utilizada e vencedora do seu adversário de partido e estação, Marcelo Rebelo de Sousa - apresentando livros (neste caso 1 porque não deve ter havido tempo para lhe arranjarem mais). Vida nova, actividade nova.
Mais uma prova evidente que no PS os boys não se abatem. Mudam de cavalariça
VERDADE OU COINCIDÊNCIA?
A TVI, logo a famigerada estação, exibe 24 horas por dia, todos os dias da semana, a Casa dos Segredos.
Num momento em que vivemos um clima de dúvida sobre o verdadeiro estado da nação, agravado pelos exercícios majestáticos e secretos do governo para sacar a aprovação do orçamento, o que nos leva a pensar que há coisas (despesas e afins) que definitivamente nos foram ocultadas, penso que essa designação seria mais bem aplicada ao Palácio de S. Bento do que ao que se passa na estação de Carnaxide.
Verdade ou apenas coincidência?
Num momento em que vivemos um clima de dúvida sobre o verdadeiro estado da nação, agravado pelos exercícios majestáticos e secretos do governo para sacar a aprovação do orçamento, o que nos leva a pensar que há coisas (despesas e afins) que definitivamente nos foram ocultadas, penso que essa designação seria mais bem aplicada ao Palácio de S. Bento do que ao que se passa na estação de Carnaxide.
Verdade ou apenas coincidência?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
PROFECIA DE SÓCRATES - SÉC.V (A.C.) SOBRE SÓCRATES - SÉC. XXI
É costume de um tolo, quando erra, queixar-se dos outros
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
GOSTARIA DE PARTILHAR ESTA QUASE PROFECIA CONVOSCO
"A monarquia fez Portugal e criou um Império;
A República acabou com o Império e está em vias de acabar com Portugal."
Carlos Azeredo (General)
A República acabou com o Império e está em vias de acabar com Portugal."
Carlos Azeredo (General)
domingo, 17 de outubro de 2010
A NÃO PERDER!!!
http://destramar.blogspot.com/2010/10/obito-de-portugal.html
Esta lá a fotografia do governo que temos
Esta lá a fotografia do governo que temos
UMAS NOVAS PRAGMÁTICAS E OS FATOS DO PRIMEIRO MINISTRO
Desde 1340, com D. Afonso IV, até 1765, com D. José I, promulgaram-se em Portugal umas leis denominadas Pragmáticas. Dividida a nossa sociedade em três estratos sociais - Clero, Nobreza e Povo – as referidas leis estabeleciam, grosso modo, o que o que cada uma delas podia ou não usar (tecidos, ornamentos, etc …) para evitar que visualmente se pudessem evitar confusões. Por vezes também tiveram como objectivo obrigar ao uso de produtos nacionais, sobretudo a partir do séc. XVII, favorecendo o aparecimento das primeiras manufacturas nacionais cujos produtos a Nobreza e o Alto Clero (sempre isentos do alcance das leis) deixavam para o povo.
Em 2011, com a aplicação do orçamento de Estado vamos ter entre nós 3 estratos, não sociais , mas económicos, distintos, a saber
• Os que tudo têm
• Os que têm alguma coisa
• Os que nada têm
Ao legislarem do modo como o fizeram, o Primeiro Ministro e o Ministro das Finanças contrariaram o determinado no Ponto 6 da Declaração de Princípios do Partido Socialista que passo a citar
No combate às desigualdades ilegítimas ou indesejáveis e na promoção activa da igualdade de direitos e de oportunidades, o PS considera essencial a prossecução do princípio da equidade. Entende-se este como a exigência da intervenção pública a favor dos membros menos favorecidos da sociedade, no sentido de corrigir as desigualdades de resultados, criar regularmente novas oportunidades e assegurar níveis aceitáveis de coesão social.
Sugiro assim que, paralelamente à aplicação do novo OE, sejam promulgadas umas Pragmáticas fiscais adaptadas ao novos tempos, os do nivelamento. Assim os “que nada têm” ficariam delas isentas e a sua carga cairia nos “que tudo têm”. Aí ficaríamos com um só extracto, o dos “que têm alguma coisa”. Talvez não ficássemos muito bem, mas ficaríamos melhor. O PM não poderia vestir Valentino, é certo, mas todas as crianças voltariam a ter direito a um copo de leite por dia.
Em 2011, com a aplicação do orçamento de Estado vamos ter entre nós 3 estratos, não sociais , mas económicos, distintos, a saber
• Os que tudo têm
• Os que têm alguma coisa
• Os que nada têm
Ao legislarem do modo como o fizeram, o Primeiro Ministro e o Ministro das Finanças contrariaram o determinado no Ponto 6 da Declaração de Princípios do Partido Socialista que passo a citar
No combate às desigualdades ilegítimas ou indesejáveis e na promoção activa da igualdade de direitos e de oportunidades, o PS considera essencial a prossecução do princípio da equidade. Entende-se este como a exigência da intervenção pública a favor dos membros menos favorecidos da sociedade, no sentido de corrigir as desigualdades de resultados, criar regularmente novas oportunidades e assegurar níveis aceitáveis de coesão social.
Sugiro assim que, paralelamente à aplicação do novo OE, sejam promulgadas umas Pragmáticas fiscais adaptadas ao novos tempos, os do nivelamento. Assim os “que nada têm” ficariam delas isentas e a sua carga cairia nos “que tudo têm”. Aí ficaríamos com um só extracto, o dos “que têm alguma coisa”. Talvez não ficássemos muito bem, mas ficaríamos melhor. O PM não poderia vestir Valentino, é certo, mas todas as crianças voltariam a ter direito a um copo de leite por dia.
JÁ DIZIA A MINHA MÃE: "A HISTÓRIA REPETE-SE..."
1889/1890:
in Miguel Real "As Memórias Secretas da Rainha D. Amélia", Lisboa, D. Quixote, 2010, p. 93
SÓ NOS FALTA MESMO UM QUALQUER ULTIMATO!
"(...) a morte do meu sogro (D. Luís) não me surpreendeu (...).Fontes Pereira de Melo, ministro do reino, trouxera a Europa para Portugal, industrializando-o, rasgando-lhe estradas, abrindo vias-férreas, ligando o país pelo telégrafo com o dinheiro dos consórcios banqueiros e judaicos, dera-se a nefasta coincidência de os bancos, intentando levantar os juros e garantirem fortes reembolsos, ameaçarem cortar os empréstimos quando o meu sogro morrera e o Carlos (D. Carlos I) assumira o trono, justamente o ano em que a nossa mais velha aliada, a Inglaterra, nos fez um Ultimato (...)"
in Miguel Real "As Memórias Secretas da Rainha D. Amélia", Lisboa, D. Quixote, 2010, p. 93
2009/2010
- FALECIMENTOS HOUVE VÁRIOS.
- JÁ ESTAMOS, E DE QUE MANEIRA, LIGADOS À EUROPA.
- SÓCRATES REASSUMIU O PODER (se bem que minoritário)
- OS BANCOS ESTRANGEIROS AMEAÇAM PENHORAR-NOS...
SÓ NOS FALTA MESMO UM QUALQUER ULTIMATO!
sábado, 16 de outubro de 2010
VERSÃO DECLAMADA E MUSICADA DE "DONA ABASTANÇA"
O poema escrito para desfazerem as dúvidas sobre o que aqui ouvirem está no Gaivota Maria
UM PAÍS SEM PEN.S
Já se tornou uma moda. Tudo quanto é importante e desagradável para nós e por isso um incómodo para os governantes de consciência pesada é fornecido aos bochechos pois falta sempre uma pen. Já sabíamos que os gajos não tinham tomates. Ficamos a saber agora que também não têm pen.s
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
OS GOVERNOS E O NORTE DE PORTUGAL
Deve haver da parte dos nossos mandantes em Lisboa uma raiva especial contra o Norte. Hoje tivemos mais um exemplo disso: todas as Scuts do Norte passaram a pagar portagem esta madrugada enquanto as do sul só recebem esse "presente" em Abril de 2011. Já tentaram fazer as contas de quanto nós vamos pagar mais do que o Sul?
A MEDIEVALIZAÇÃO DO PAÍS
A divisão tripartida da sociedade medieval em Clero, Nobreza e Povo sempre me incomodou. Pensar que quem menos fazia (a nobreza ) vivia à custa dos impostos de uma maioria que tinha que os pagar com o fruto de um trabalho esforçado custava-me a e engolir. Nunca me imaginei a viver dessa maneira.
Contudo eis que José Sócrates, numa penada do seu génio incontrolável, nos meteu numa máquina do tempo e pôs-nos a viver numa situação semelhante. A única diferença é que o nosso esforço não é para pagar a outras classes sociais, mas a solver as dívidas que ele próprio contraiu por má governação.
Contudo eis que José Sócrates, numa penada do seu génio incontrolável, nos meteu numa máquina do tempo e pôs-nos a viver numa situação semelhante. A única diferença é que o nosso esforço não é para pagar a outras classes sociais, mas a solver as dívidas que ele próprio contraiu por má governação.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
BASTA!!!
Cresci habituada a que os governos que nos eram impostos nos governassem. Já adulta, deram-me a faculdade de escolher os governos que queria e esperava que eles me governassem porque votara no que eles nos diziam ir fazer e que achava melhor para nós. Agora adulta sou governada por governos em que não votei, aguento os desmandos e escândalos das suas medidas baseadas no "olhem para o que vos dizem não olhem para o que fazem" e que justificam com os perigos dos agiotas internacionais sempre prometendo que são as difinitivas mas que se repetem e repetem prejudicando todos mas sobretudo pelos mais pobres e indefesos.
BASTA! JÁ DERAM MOSTRAS SUFICIENTE DA INCAPACIDADE DE NOS GERIR!
TENHAM VERGONHA E VÃO-SE EMBORA OU HAJA QUEM OS DEMITA!
BASTA! JÁ DERAM MOSTRAS SUFICIENTE DA INCAPACIDADE DE NOS GERIR!
TENHAM VERGONHA E VÃO-SE EMBORA OU HAJA QUEM OS DEMITA!
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