quinta-feira, 31 de março de 2011

ABRIU A CAÇA AOS PATOS

Com a marcação das eleições para 5 de Junho reentramos em campanha eleitoral. O Assis já deu o mote responsabilizando os outros partidos pela crise que o próprio PS criou e gerou  começando asssim o fado do "coitadinho"

quarta-feira, 30 de março de 2011

DISTO AS NOSSAS TVS NÃO FALAM... E MUITO MENOS O GOVERNO EM EXERCÍCIO... MEDO OU VERGONHA?

Islândia. O povo é quem mais ordena. E já tirou o país da recessão
por Joana Azevedo Viana, Publicado em 26 de Março de 2011
A crise levou os islandeses a mudar de governo e a chumbar o resgate dos bancos. Mas o exemplo de democracia não tem tido cobertura
Opções


Os protestos populares, quando surgem, são para ser levados até ao fim. Quem o mostra são os islandeses, cuja acção popular sem precedentes levou à queda do governo conservador, à pressão por alterações à Constituição (já encaminhadas) e à ida às urnas em massa para chumbar o resgate dos bancos.


Desde a eclosão da crise, em 2008, os países europeus tentam desesperadamente encontrar soluções económicas para sair da recessão. A nacionalização de bancos privados que abriram bancarrota assim que os grandes bancos privados de investimento nos EUA (como o Lehman Brothers) entraram em colapso é um sonho que muitos europeus não se atrevem a ter. A Islândia não só o teve como o levou mais longe.


Assim que a banca entrou em incumprimento, o governo islandês decidiu nacionalizar os seus três bancos privados - Kaupthing, Landsbanki e Glitnir. Mas nem isto impediu que o país caísse na recessão. A Islândia foi à falência e o Fundo Monetário Internacional (FMI) entrou em acção, injectando 2,1 mil milhões de dólares no país, com um acrescento de 2,5 mil milhões de dólares pelos países nórdicos. O povo revoltou-se e saiu à rua.


Lição democrática n.º 1: Pacificamente, os islandeses começaram a concentrar-se, todos os dias, em frente ao Althingi [Parlamento] exigindo a renúncia do governo conservador de Geir H. Haarde em bloco. E conseguiram. Foram convocadas eleições antecipadas e, em Abril de 2009, foi eleita uma coligação formada pela Aliança Social-Democrata e o Movimento Esquerda Verde - chefiada por Johanna Sigurdardottir, actual primeira-ministra.


Durante esse ano, a economia manteve-se em situação precária, fechando o ano com uma queda de 7%. Porém, no terceiro trimestre de 2010 o país saiu da recessão - com o PIB real a registar, entre Julho e Setembro, um crescimento de 1,2%, comparado com o trimestre anterior. Mas os problemas continuaram.




Lição democrática n.º 2: Os clientes dos bancos privados islandeses eram sobretudo estrangeiros - na sua maioria dos EUA e do Reino Unido - e o Landsbanki o que acumulava a maior dívida dos três. Com o colapso do Landsbanki, os governos britânico e holandês entraram em acção, indemnizando os seus cidadãos com 5 mil milhões de dólares [cerca de 3,5 mil milhões de euros] e planeando a cobrança desses valores à Islândia.


Algum do dinheiro para pagar essa dívida virá directamente do Landsbanki, que está neste momento a vender os seus bens. Porém, o relatório de uma empresa de consultoria privada mostra que isso apenas cobrirá entre 200 mil e 2 mil milhões de dólares. O resto teria de ser pago pela Islândia, agora detentora do banco. Só que, mais uma vez, o povo saiu à rua. Os governos da Islândia, da Holanda e do Reino Unido tinham acordado que seria o governo a desembolsar o valor total das indemnizações - que corresponde a 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes do país, a ser pago mensalmente por cada família a 15 anos, com juros de 5,5%. A 16 de Fevereiro, o Parlamento aprovou a lei e fez renascer a revolta popular. Depois de vários dias em protesto na capital, Reiquiavique, o presidente islandês, Ólafur Ragnar Grímsson, recusou aprovar a lei e marcou novo referendo para 9 de Abril.


Lição democrática n.º 3: As últimas sondagens mostram que as intenções de votar contra a lei aumentam de dia para dia, com entre 52% e 63% da população a declarar que vai rejeitar a lei n.o 13/2011. Enquanto o país se prepara para mais um exercício de verdadeira democracia, os responsáveis pelas dívidas que entalaram a Islândia começam a ser responsabilizados - muito à conta da pressão popular sobre o novo governo de coligação, que parece o único do mundo disposto a investigar estes crimes sem rosto (até agora).


Na semana passada, a Interpol abriu uma caça a Sigurdur Einarsson, ex-presidente-executivo do Kaupthing. Einarsson é suspeito de fraude e de falsificação de documentos e, segundo a imprensa islandesa, terá dito ao procurador-geral do país que está disposto a regressar à Islândia para ajudar nas investigações se lhe for prometido que não é preso.


Para as mudanças constitucionais, outra vitória popular: a coligação aceitou criar uma assembleia de 25 islandeses sem filiação partidária, eleitos entre 500 advogados, estudantes, jornalistas, agricultores, representantes sindicais, etc. A nova Constituição será inspirada na da Dinamarca e, entre outras coisas, incluirá um novo projecto de lei, o Initiative Media - que visa tornar o país porto seguro para jornalistas de investigação e de fontes e criar, entre outras coisas, provedores de internet. É a lição número 4 ao mundo, de uma lista que não parece dar tréguas: é que toda a revolução islandesa está a passar despercebida nos media internacionais.

segunda-feira, 28 de março de 2011

PACTO DE SILÊNCIO OU VEM AÍ MAIS UMA BOMBA

Depois de se ter falado numa auditoria às contas públicas e ter sido ordenada, em meses que já lá vão, uma instituição para o efeito - de pouca duração-,eis que o silêncio caiu sobre as ditas. Ninguém fala delas. Como não deve ter sido para desanimar os reais e presidenciais visitantes que esta semana pousarão entre nós, creio que deve ter havido ordem superior para que não se mexesse no assunto porque se aproximará a bomba do papão.
Só gostaria que me dissessem 2 coisas, apenas 2 coisas: quanto das nossas pensões vai sair para pagar os jantares e almoços aos turistas ocasionais, comitivas e individualidades?
Quanto do que nos estão a tirar do ordenado vai pagar as flores dos décors?

Como é que estes gajos conseguem engolir os "pitéus do nosso sangue" servido nos banquetes? É que de sangue nem só existem diamantes...

quinta-feira, 24 de março de 2011

UM EXEMPLO A SEGUIR

DEPUTADOS NO REINO UNIDO...!

Não é de estranhar, mas é interessante saber... como tudo é diferente...!
Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",
1 . não têm lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
2 . não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3 . não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias);
detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e
qualquer trabalhador;
4 . não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento.
E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública.
Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.
A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsídio equivalente a 80 % do seu vencimento? Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00 € lá dentro ganharia 1800,00 €. Porquê? Profissão de desgaste rápido? E por que é que os jornais não falam disto?
Porque têm medo? Ou não podem?

quarta-feira, 23 de março de 2011

SÓ FALTOU MESMOA CICUTA...

Pena que não lhe tivessem dado uma taça de cicuta em Belèm. Ele deveria ter vindo cá a casa.

POR FIM, SÓCRATES...

...  quem espalha ventos.... colhe tempestades. Aqui está a tua. Pena termos de te aturar até Junho....

MEDIDAS CAUTELARES: FECHEM TODAS AS FRONTEIRAS

Hoje devemos ficar livres do Sócrates. Por favor prendam-no logo á saída de Belém e fechem as fronteiras não vá as algemas serem das tais que sabemos e o gajo fuja pelo ar, por terra ou por mar.

terça-feira, 22 de março de 2011

GERAÇÃO À RASCA - MIA COUTO

Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa
abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes
as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar
com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também
estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância
e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus
jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.


Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a
minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)
vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós
1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram
nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles
a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes
deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de
diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível
cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as
expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou
presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não
havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado
com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.


Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.


Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem
Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde
não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar
a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de
aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a
pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e
da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que
os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,
nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.


São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter
de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e
que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm
direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,
porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,
querem o que já ninguém lhes pode dar!


A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo
menos duas décadas.


Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por
escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que
o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois
correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade
operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em
sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso
signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por
não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que
queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a
diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que
este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo
como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não
lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de
montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o
desespero alheio.


Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e
inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no
retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e
nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como
todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham
bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados
académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos
que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e,
oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.


E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares
a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no
que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida
e indevidamente?!!!


Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme
convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem
fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e
a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de
uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.

MIA COUTO

segunda-feira, 21 de março de 2011

O MILENARISMO SOCRÁTICO

Durante o ano 1000 o mundo ocidental foi varrido por um temor bastante vulgarizado ligado às ideias milenaristas que os eclesiásticos divulgavam através da leitura do Apocalipse avisando os homens sobre as desgraças que iriam cair sobre o mundo. Ontem à noite, depois de ouvir o pseudo profeta Silva Pereira e hoje os variados elementos do clan xuxogovernamental avisando das desgraças que vão cair sobre nós se o dito PEC 4 não for aprovado, começando pela catástrofe da demissão do governo, juro-vos que voltei atrás no tempo e tentei pensar como os homens do ano 1000. Depois sentei-me e estou sentada à espera que o Apocalipse se dê. Estou curiosa por ver qual vai ser o sobrevivente do governo que o vai anunciar

AFINAL HAVIA OUTRA...

... RAZÃO! O meio maratonista Sócrates não apareceu na ponte 25 de Abril porque estava reunido a preparar mais uma tentativa de nos lixar a vida e safar a dele, recolhido com os acólitos do Governo. E como é um rapazinho corajoso para dizer ao país que hoje a papelada ia para a AR mandou o subalternos mas mentor principal, Silva Pereira, dar a notícia ao país nos Telejornais. Já repararam que quando é para o desagradável ou vem este ou o Teixeira dos Santos? Até parece que não é nada com ele. Sim, porque ele não disse nada. Quem diz são os outros...

domingo, 20 de março de 2011

ACONTECIMENTO PREMONITÓRIO? SÓCRATES FALTOU À MARATONA DE LISBOA

Quando me preparava para ver a partida da meia maratona de Lisboa esta manhã, fui confrontada com uma ausência inesperada: o nosso quase ex-primeiro não compareceu. E somo agora faz tudo pela calada, também não justificou a ausência. Como disse um amigo meu: Deve ter tido medo que corressem já com ele. Pessoalmente acho que se lembrou das manifestações da semana passada e e foi a vez dele ficar à rasca. A figura política mais sonante que por lá passou (com o peso com que está nem meia volta ao Rossio deve fazer) foi o camarada António Costa.
Sinceramente achou que o dito futuro ex assumiu que o brilho da sua étoile empalideceu. E antes que se desvaneça completamente pirou.
Ó Pá, não precisas de ir a correr. A gente deixa-te sair a passo. Só querem,os é que saias mesmo.

sexta-feira, 18 de março de 2011

REQUERIMENTO A TODAS AS AUTORIDADES DESTE PAÍS

A signatária, solicita a Vxas, que de hoje, sexta feira 18 de Março, pelas 24h, e até domingo, 20 de março, pelas 24h, estabeleçam um pacto de silêncio individual e colectivo sobre o que dizem ser "o verdadeiro estado da nação" e que proibam a publicação escrita e falada sobre o mesmo assunto nos meios de informação, afim de que todos nós, portugueses, sintamos pelo menos durante um fim de semana que não estamos a ser tratados como doentes de um manicómio e possamos discutir futebol, conviver com os amigos à volta de um copo de amizade (branca ou tinta) aproveitar o prometido sol para secar a roupa suja cujo monte tem vindo a crescer a cada PEC ou declaração dos variados dirigentes deste país, mesmo sendo do mesmo partido, e passear com a catraiada pelos parques municipais e calçadas marginais.
O período em causa deverá ser respeitado na íntegra. Se VXAS não tiverem mais nada que fazer tentem pensar não em nós, que isso já é assunto estafado, mas o que nos teria acontecido se estivessemos no Japão. E para adormecerem contem de quantos boys nos teríamos livrado se cá tivesse chegado o tsunami.
Reconhecidamente e em nome de todos os portugueses agradecemos que se cumpre o requerido
Gaivota Maria

sábado, 12 de março de 2011

ALGUMAS IMAGENS DO PORTO



Ponto do encontro

Rua de Santa Catarina

Entrada na Av. da Liberdade

ENTÃO CAMARADA SÓCRATES

Eh, Pá, gostaste desta surpresa que tiveste no regresso dos braços da tua angélica alemã? Nunca imaginaste ser recebido por tanta gente, logo tu que te habituaste a ver-nos tipo cordeirinhos mansos, a quem se pode picar e não reage!
Como tu estavas enganado! Não precisamos de contratar seguranças, não alugamos camionetas para trazer os xuxas votantes da parvónia, não fizemos cartazes arvorando o teu sorriso, não servimos sandoscas ao povo, nem precisamos de, na maior parte dos casos de sair das nossas cidades. Foi só mandar uns recadinhos pelo facebook, combinarmos os pontos de encontro e irmos passear neste sábado á tarde. Aqui no Porto até S. Pedro ajudou. E pelo que estou a ver na TV, o S. António deu uma mãozinha. E depois foi só o que toda a gente viu in loco ou pelas TVs. Milhares de pessoas, a maioria desconhecida, deu as mãos e fez exactamente o que há 36 anos contra a ditadura comunista que nos queriam impor: MOSTRARMOS QUE ESTAMOS CÁ E NÃO SOMOS POUCOS NEM PARVOS. Então, conseguimos equilibrar as coisas. Safamo-nos dos comunistas mas levamos com os primos de esquerda. E andamos a aturá-los há tantos anos quantos tínhamos aturado o Dr. Salazar. Todos tinham uma mania: que Portugal era uma quinta deles. Agora vamos mostrar que a quinta é nossa e que queremos ter voz activa no que se passa por cá. Isto de nos espetares com um PEC 4 pelas costas só para a Europa ver é que não. Foi sujo de mais e uma falta de respeito porque te dá as regalias com que vives. Acabou-se o “deixa-os pousar”. Prepara-te é para bater as asas para outro lado. Acredita que não vamos ter saudades

QUE LATA!

"Sócrates: Eu compreendo bem as dificuldades e as necessidades dos jovens!"

É PRECISO TER LATA! LOGO ELE QUE TODA A SUA VIDA ESTEVE EM LUGARES PARA OS QUAIS SÓ SE ENTRAVA POR CUNHAS OU GOLPISMOS E PRESUME DE UMA LICENCIATURA QUE PARA EVITAR QUESTÕES O LEVOU A ENCERRAR A FACULDADE QUE LHA OFERECEU!

sexta-feira, 11 de março de 2011

JÁ EÇA O RECONHECIA HÁ MAIS DE 120 ANOS

QUE VENHA O

para substitituir o mentiroso

do ladrão


que cá temos...

terça-feira, 8 de março de 2011

É CARNAVAL...

... Ninguém leva a mal. Não foi isto que o senhor PM disse aos jovens da geração rasca que lhe interromperam o jantar ontem à noite, jantar que eles haviam pago e com cuja presença pretendiam apenas mostrar o seu descontentamento? Que dirá ele hoje de manhã quando vir que os juros a 5 anos atingiram hoje o máximo de 7,74%? Será que dirá o mesmo?