segunda-feira, 29 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

E DEPOIS DO ADEUS - ASSIM COMEÇOU A REVOLUÇÃO DE ABRIL...

...E ASSIM VAI ACABAR

E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós....

É SÓ OLHARMOS  PARA A IRLANDA E VER QUEM VEM A SEGUIR!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ANDAM-NOS A CONVENCER...

... Que a Irlanda e a Grécia estão piores do que nós. Com o mal dos outros podemos nós... Queremos é que nos falem verdade...

domingo, 21 de novembro de 2010

ADIVINHEM QUEM VAI PAGAR ISTO!!!


Custaram 1,2 milhões de euros. Os blindados eram tidos como essenciais para a segurança da Cimeira da NATO, mas o evento terminou e os veículos estão por entregar. Governo e PSP recusam prestar esclarecimentos

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=5025

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ATRASADO VAI PARA OS VOTOS ALEGRE PELA FRESCURA....

Groundforce: Manuel Alegre “chocado” com despedimento dos trabalhadores do aeroporto de Faro
18.11.2010 - 20:32 Por Lusa in Público


O candidato à presidência da República Manuel Alegre afirmou-se hoje “chocado” com o despedimento dos trabalhadores da Groundforce do aeroporto de Faro, considerando que “no Portugal de Abril não pode haver tanto desrespeito pelas pessoas”.


Mais de uma semana depois o candidato opina. E isto aproveitando uma incursão da sua campanha no Algarve. Até hoje, nicles! Sim que mesmo para os poetas o silêncio é de oiro. Havia que fazer jogos florais "in loco". Gostava que ele me explicasse que tem a ver o PR com isto. Que morda é o partido do governo que o apoia.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

MAIS UMA CORRIDA; MAIS UMA VIAGEM. PORQUÊ E PARA QUÊ?

Governo, PS e PSD começaram já a negociar as alterações na especialidade ao Orçamento do Estado para 2011, numa reunião no Parlamento, mas longe da comunicação social, sem que nenhuma das delegações prestasse declarações.
Ao contrário do que aconteceu nas negociações entre Governo e PSD na generalidade, esta reunião decorre no gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, ao qual os jornalistas não têm acesso.
A delegação do PSD deslocou-se para o local da reunião por volta das 17h10, passando pelo corredor contrário àquele em que se encontrava concentrada a comunicação social.
Além dos nomes que foram divulgados como fazendo parte das três delegações, o Governo fez saber que também está presente nesta reunião o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques.
A delegação do Governo é composta pelo ministro dos Assuntos Parlamentares e pelo secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, enquanto o PS é representado pelo seu líder parlamentar, Francisco Assis, e pelo vice-presidente da bancada socialista Afonso Candal.
Integram a equipa social-democrata o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, os vice-presidentes Luís Montenegro e Miguel Frasquilho e o secretário da bancada do PSD, Duarte Pacheco.
O Governo ficou de apresentar na especialidade medidas de corte na despesa e aumento de receitas não fiscais para compensar as alterações ao Orçamento acordadas com o PSD, que foram estimadas pelo Executivo em cerca de 500 milhões de euros. (in Correio da Manhã?
ACHAM QUE NÓS AINDA ACREDITAMOS NISSO?

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ISTO SÓ MESMO EM DITADURA!!!

Não interessam agora as razões que levaram à suspensão do serviço da Groundforce na escala de Faro. Todos sabíamos que havia problemas, mau estar e que dava prejuízos. Mas desta atitude de DESPEDIMENTO COLECTIVO POR CIRCULAR quando os trabalhadores estavam no seu horário de trabalho e a trabalharem, nem Salazar se lembrou . E para piorar a situação, os trabalhadores de Faro que foram postos a correr, neste momento assistem impotentes ao dislate de estarem a ser substituídos por colegas da mesma companhia vindos de Lisboa. Se eu já não soubesse agora tenho a certeza: além de não haver respeito já não há vergonha neste país!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O MFI E O MINISTRO TEIXEIRA DOS SANTOS, ISTO É O RAPAZ E O LOBO


Era uma vez um pastor que para passar o tempo se entretinha a gritar: "-Ai um lobo! Vem aí um lobo!". O povo acorria para o ajudar e quando chegava junto dele verificava que não havia lobo nenhum. Tantas vezes o fez, que o povo deixou de acorrer aos seus gritos.
Era uma vez um ministro que tem passado o tempo a berrar que se ultrapassarmos uma barreira vem aí o FMI.
Ultrapassamos a barreira! Ainda não sentimos a presença do FMI.  Mas, como com o pastor, este povo já não o ouve porque perdeu  a consideração pelos seus avisos.

HONESTIDADE EM POLÍTICA

Em política, a «honestidade» não conta nem como estratégia nem como índice para avaliação dos outros. Ser «honesto» em política actuante é ser parvo

Virgílio Ferreira

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

SORRISO AMARELO

A compra de dívida pública portuguesa pela China foi a grande ausente dos discursos oficiais durante a visita do Presidente chinês a Lisboa. Mas foi o tema central de uma reunião que, ontem, precedeu a cerimónia de assinatura de protocolos institucionais e empresariais, segundo o DN apurou. Nela participaram, para além de José Sócrates e de Hu Jintao, os ministros das Finanças, Teixeira dos Santos, e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.

A ausência de declarações públicas em torno do tema é normal. "Estes assuntos discutem-se nos bastidores, até porque podem influenciar os mercados", explicam fontes próximas do processo.
 in Diário Económico
 
Ou será que a ausência de declarações foi para não vermos o sorriso amarelo dos nossos representantes ao evento?

sábado, 6 de novembro de 2010

ATÉ TU, MEU FILHO CARRILHUS...

... assim deve estar a pensar o PM ao ouvir Manuel Maria Carrilho dizer,  na sua intervenção quinzenal sabática (i.e. de sábado) no tele-jornal da TVI, (que lhe dá aquilo que lhe tiraram quando apearam da Unesco - um soldo) que este Orçamento NÃO É EXEQUÍVEL.

Ganda novidade, pá!... Tem cuidado! Se perderes esta cavalariça acabas no matadouro...

PODER

Os detentores do poder ficam tão ansiosos por estabelecer o mito da sua infiabilidade que se esforçam ao máximo para ignorar a verdade
Boris de Pasternak

O poder é uma acção, e o princípio electivo é o da discussão. Não há política possível com uma discussão permanente
Honoré de Balzac

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

AQUILO QUE ESTE GOVERNO NÃO SOUBE

Saber exactamente qual a parte do futuro que pode ser introduzida no presente é o segredo de um bom governo


  Victor Hugo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

OS INTELECTUAIS E AS MASSAS


Os intelectuais fazem a teoria, as massas a economia. Finalmente, os intelectuais utilizam as massas e através deles a teoria utiliza a economia. Por isso é-lhes necessário manter o estado de sítio e a servidão económica - para que as massas continuem a ser massas manobráveis. É bem certo que a economia constitui a matéria da história. As ideias contentam-se com conduzi-la.


Albert Camus, in 'Cadernos'

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DIFICULDADE DE GOVERNAR

Será que Governar só é assim tão difícil porque a exploração e a mentira
São coisas que custam a aprender?


Bertolt Brecht

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A HABILIDADE ESPECÍFICA DO POLÍTICO

A habilidade específica do político consiste em saber que paixões pode com maior facilidade despertar e como evitar, quando despertas, que sejam nocivas a ele próprio e aos seus aliados. Na política como na moeda há uma lei de Gresham; o homem que visa a objectivos mais nobres será expulso, excepto naqueles raros momentos (principalmente revoluções) em que o idealismo se conjuga com um poderoso movimento de paixão interesseira. Além disso, como os políticos estão divididos em grupos rivais, visam a dividir a nação, a menos que tenham a sorte de a unir na guerra contra outra. Vivem à custa do «ruído e da fúria, que nada significam». Não podem prestar atenção a nada que seja difícil de explicar, nem a nada que não acarrete divisão (seja entre nações ou na frente nacional), nem a nada que reduza o poderio dos políticos como classe.


Bertrand Russell, in 'Ensaios Cépticos: A Necessidade do Ceptcismo Político'

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

JÁ NO SÉC. XIX : DEPENDÊNCIA DO GOVERNO

Diz-se geralmente que, em Portugal, o público tem ideia de que o Governo deve fazer tudo, pensar em tudo, iniciar tudo: tira-se daqui a conclusão que somos um povo sem poderes iniciadores, bons para ser tutelados, indignos de uma larga liberdade, e inaptos para a independência. A nossa pobreza relativa é atribuída a este hábito político e social de depender para tudo do Governo, e de volver constantemente as mãos e os olhos para ele como para uma Providência sempre presente.

Eça de Queirós, in 'Cartas de Inglaterra'