Pouco menos do que um século separam estas duas imagens.
Mas, como o gesto é tudo, ambas reflectem um modo muito semelhante de pensar o poder e de execer a política.
Já temos a censura (assistam aos telejornais e vejam como o da direita anda silenciado), já começaram os afastamentos por discordância com o líder (ontem foi o Luís Amado que foi à vida), já tivemos um Congresso em que à boa maneira nazi as bandeiras do partido foram substituídas pelas nacionais. Mais dia menos dia, é só começar a campanha, e vamos ter as manifestações de braço esticado a apontar como culpados da nossa situação os que estão contra o líder.
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