sábado, 25 de junho de 2011

AS BOLSAS E OS JOGOS DE COMPUTADOR

A primeira vez que fui a NY um dos locais visitados foi a entrada da Bolsa, aquele edifício que vemos em muitos filmes e em que se gere muito do dinheiro mundial. Estou neste momento a assistir a uma transmissão televisiva que nos demonstra que nos nossos dias todos os corretores tendem a desaparecer, sendo substituídos por potentes e rápidos computadores (daqueles que enchem salas e salas como os dos primeiros tempos da Informática) que realizam as operações com uma rapidez que nos ultrapassa e que depende de um pequeno grupo de especialistas em matemática e estatística que os programam e gerem ( se é que eles se deixam gerir). De repente fez-se-me luz e, do que vi, entendi que a nossa economia mundial está a ser administrada como se fosse apenas mais um jogo de computador (talvez uma second life).
Será por essa jogatina que estamos nesta crise que além de nacional é mundial? Se assim é eu diria como a minha avó, que nunca acreditou na ida à lua e se fosse viva teria 135 anos: "É agora que vai acabar o mundo"

Sem comentários: