Se o Sócrates está de tesoura na mão a cortar a direito contra os portugueses, porque não se corta a ele próprio?
E porque não segue o exemplo inglês a acaba com o inexplicável parque automóvel, em número e qualidade, existente em todos os departamentos ministeriais e de endidades públicas?
E porque permite que ainda haja ministros a falar sobre a mais valia do TGV e do novo aeroporto de Lisboa?
E se ele deixasse de pagar aos deputados que e«vivem em lisboa e recebem deslocações a partir dos círculos eleitorais que representam?
E se?
E se?
E se?
Poderia continuar com a pergunta por aqui fora mas arriscava-me a atirar com uma frase à moda do Norte
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