Face ao que um único homem fez naquele país, país onde nada falta, não está em risco de insolvência, tem paz, uma vida social e política democrática perfeitamente organizada, pergunto-me o que que pensar dos gregos cuja luta tem razões estruturadas, reconhecidas e até justificadas face ao comportamento político dos seus governantes? Perante o assassino norueguês eles são uns cordeirinhos. Lutam pela sua sobrevivência e pela sua identidade.
Anders Behring Breivik matou por uma utopia pessoal. PENA NÃO TER SIDO A ÚNICA VÍTIMA DESSE ACTO DE COBARDIA.
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